“A criança entregue a si mesma vem a envergonhar sua mãe.” ( Pv. 29:15)
Quando o Homem começou a viver em sociedade estabeleceu algumas normas de convívio. Com o desenvolvimento da civilização as leis de bom comportamento tornaram-se mais abrangentes e detalhadas.
É impossível imaginar um grupo de pessoas sem regras de convivência, com cada um fazendo o que bem entende, sem se importar com o outro. Cada sociedade possui cultura e padrões próprios de comportamento e de etiqueta.
Há também parâmetros de educação universais.
Ser uma pessoa bem educada é conhecer e utilizar regras que facilitam e tornam possível a vida em sociedade. Não é sinônimo de frescura como muita gente pensa.
Com alguns toques o comportamento do seu “filhote” pode melhorar muito, evitando que você passe por situações vexatórias.
Boas maneiras começam no berço
A criança começa a apreender informações sobre o meio que a rodeia no momento em que nasce. Com o passar dos meses esses conceitos passam para nível consciente, dando origem às atitudes manifestadas durante a infância e por toda a vida.
O primeiro modelo de comportamento assimilado é o dos pais. Faça questão de praticar as regras mais simples de etiqueta e boas maneiras diante do seu filho: pedir licença para interromper uma conversa; por favor, precedendo pedidos; dizer obrigado; falar baixo; comportar-se bem à mesa e respeitar os empregados.
O primeiro passo é cobrar da criança o mesmo procedimento. Quanto mais jovem, maior será o retorno. Os pequenos que estão aprendendo a falar adoram novidades. Para eles falar "bom dia" e dizer "tchau" é pura diversão.
Não devemos subestimar a capacidade de aprendizado, observação e discernimento das crianças. Mesmo antes de falar e andar são capazes de assimilar e trabalhar informações que determinam a maneira de agir.
Quando as boas maneiras fazem parte do cotidiano familiar, tornam-se hábito para as crianças e se transformam em atitudes naturais, dando ares de leveza e deixando o convívio prazeroso.
Quando o Homem começou a viver em sociedade estabeleceu algumas normas de convívio. Com o desenvolvimento da civilização as leis de bom comportamento tornaram-se mais abrangentes e detalhadas.
É impossível imaginar um grupo de pessoas sem regras de convivência, com cada um fazendo o que bem entende, sem se importar com o outro. Cada sociedade possui cultura e padrões próprios de comportamento e de etiqueta.
Há também parâmetros de educação universais.
Ser uma pessoa bem educada é conhecer e utilizar regras que facilitam e tornam possível a vida em sociedade. Não é sinônimo de frescura como muita gente pensa.
Com alguns toques o comportamento do seu “filhote” pode melhorar muito, evitando que você passe por situações vexatórias.
Boas maneiras começam no berço
A criança começa a apreender informações sobre o meio que a rodeia no momento em que nasce. Com o passar dos meses esses conceitos passam para nível consciente, dando origem às atitudes manifestadas durante a infância e por toda a vida.
O primeiro modelo de comportamento assimilado é o dos pais. Faça questão de praticar as regras mais simples de etiqueta e boas maneiras diante do seu filho: pedir licença para interromper uma conversa; por favor, precedendo pedidos; dizer obrigado; falar baixo; comportar-se bem à mesa e respeitar os empregados.
O primeiro passo é cobrar da criança o mesmo procedimento. Quanto mais jovem, maior será o retorno. Os pequenos que estão aprendendo a falar adoram novidades. Para eles falar "bom dia" e dizer "tchau" é pura diversão.
Não devemos subestimar a capacidade de aprendizado, observação e discernimento das crianças. Mesmo antes de falar e andar são capazes de assimilar e trabalhar informações que determinam a maneira de agir.
Quando as boas maneiras fazem parte do cotidiano familiar, tornam-se hábito para as crianças e se transformam em atitudes naturais, dando ares de leveza e deixando o convívio prazeroso.
Ministério de Educação Religiosa da Igreja Batista Central
Ministra Débora Soriano Specorte Avelar
Ministra Débora Soriano Specorte Avelar
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