POSO LEVAR AS CRIANÇAS?
Crianças são realmente uma alegria e na maioria das vezes bem vindas em quase todas as ocasiões.
É isso aí: quase sempre. E isto faz a maior diferença.
Se você tem filhos deve ficar atento/a para não impor seus rebentos inadvertidamente: eles podem parecer o máximo para nós, orgulhosos pais, mas nem tanto para o resto do mundo.
Nem é tão difícil discernir quando devemos ou não expor as crianças - e toda a família - a um constrangimento desnecessário. Em festas - Se não for uma comemoração estritamente familiar, pense bem: - O convite incluía as crianças? Foi dito com todas as letras? Se não foi, não leve. Assim simples.
- Nem pense em ligar perguntando se "o Chiquinho pode ir? Ele vai adorar e não dá o menor trabalho..." Pode até ser, mas a questão não é esta. O Chiquinho - adorando ou não uma festa - simplesmente não estava nos planos de quem convidou - por mais que ele seja um anjo. - Se você é a anfitriã e recebe um telefonema destes, não hesite em responder educada, porém, firmemente que não, desta vez, você só está convidando os adultos e que " a Marta também queria trazer o Luizinho e eu disse que não dava, não posso abrir uma exceção para você". - E lembre-se: quem está sendo inconveniente é a mãe da criança em questão ao lhe colocar nesta situação. Recebendo crianças - Você se encheu de coragem e convidou a turma toda com filhos. Ótimo. Para isto é preciso um certo preparo: dependendo da idade é bom pensar em alternativas para distraí-los: desde blocos de papel e lápis de cor, até vídeos ou games - tudo ajuda.
E, claro, espaço para as crianças, pois não dá para exigir que fiquem mudas e invisíveis entre os adultos, certo? - Se tiver na família uma prima mais velha ou sobrinha/o que goste muito de crianças, não pense duas vezes em "contratá-la" por um dia.
É um sossego para você, divertido para as crianças e um bom negócio para ela. Restaurantes - Procure sempre os de serviço mais rápido e que tenham algum espaço de escape: jardins e pátios ou uma infra-estrutura voltada para esse público. Ou simplesmente recorra aqueles localizados em shopping centers. Assim, se elas ficarem indóceis (e até mesmo nós ficamos) dá para dar uma volta distraindo-as até a comida chegar ou o resto da turma terminar de comer. Em tempo - Não dá para pedir ao garçom para "dar uma olhadinha no Pedrinho": ele realmente tem mais o que fazer. Criança em visita - Elas ainda não têm traquejo social, portanto vão depender das suas informações para se sair bem. Não importa o tipo da visita (de pêsames, ou simplesmente para matar a saudade de uma amiga) tente prepará-la para o que vai encontrar: se uma família entristecida por uma perda, alguém que acabou de chegar de outro país com novidades ou uma casa cheia de outras crianças... Assim fica mais interessante para ela e, na medida do possível, evita grandes surpresas.
Esperamos que essas dicas possam ajudá-los de alguma forma nessa linda missão que é organizar as informações que nossos pequenos recebem a todo o momento.
Ministério de Educação Religiosa da Igreja Batista Central
Ministra Débora Soriano Specorte Avelar
É isso aí: quase sempre. E isto faz a maior diferença.
Se você tem filhos deve ficar atento/a para não impor seus rebentos inadvertidamente: eles podem parecer o máximo para nós, orgulhosos pais, mas nem tanto para o resto do mundo.
Nem é tão difícil discernir quando devemos ou não expor as crianças - e toda a família - a um constrangimento desnecessário. Em festas - Se não for uma comemoração estritamente familiar, pense bem: - O convite incluía as crianças? Foi dito com todas as letras? Se não foi, não leve. Assim simples.
- Nem pense em ligar perguntando se "o Chiquinho pode ir? Ele vai adorar e não dá o menor trabalho..." Pode até ser, mas a questão não é esta. O Chiquinho - adorando ou não uma festa - simplesmente não estava nos planos de quem convidou - por mais que ele seja um anjo. - Se você é a anfitriã e recebe um telefonema destes, não hesite em responder educada, porém, firmemente que não, desta vez, você só está convidando os adultos e que " a Marta também queria trazer o Luizinho e eu disse que não dava, não posso abrir uma exceção para você". - E lembre-se: quem está sendo inconveniente é a mãe da criança em questão ao lhe colocar nesta situação. Recebendo crianças - Você se encheu de coragem e convidou a turma toda com filhos. Ótimo. Para isto é preciso um certo preparo: dependendo da idade é bom pensar em alternativas para distraí-los: desde blocos de papel e lápis de cor, até vídeos ou games - tudo ajuda.
E, claro, espaço para as crianças, pois não dá para exigir que fiquem mudas e invisíveis entre os adultos, certo? - Se tiver na família uma prima mais velha ou sobrinha/o que goste muito de crianças, não pense duas vezes em "contratá-la" por um dia.
É um sossego para você, divertido para as crianças e um bom negócio para ela. Restaurantes - Procure sempre os de serviço mais rápido e que tenham algum espaço de escape: jardins e pátios ou uma infra-estrutura voltada para esse público. Ou simplesmente recorra aqueles localizados em shopping centers. Assim, se elas ficarem indóceis (e até mesmo nós ficamos) dá para dar uma volta distraindo-as até a comida chegar ou o resto da turma terminar de comer. Em tempo - Não dá para pedir ao garçom para "dar uma olhadinha no Pedrinho": ele realmente tem mais o que fazer. Criança em visita - Elas ainda não têm traquejo social, portanto vão depender das suas informações para se sair bem. Não importa o tipo da visita (de pêsames, ou simplesmente para matar a saudade de uma amiga) tente prepará-la para o que vai encontrar: se uma família entristecida por uma perda, alguém que acabou de chegar de outro país com novidades ou uma casa cheia de outras crianças... Assim fica mais interessante para ela e, na medida do possível, evita grandes surpresas.
Esperamos que essas dicas possam ajudá-los de alguma forma nessa linda missão que é organizar as informações que nossos pequenos recebem a todo o momento.
Ministério de Educação Religiosa da Igreja Batista Central
Ministra Débora Soriano Specorte Avelar
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