sábado, 25 de outubro de 2008

Como ajudar seu bebê a adaptar-se na salinha!

1. Traga todo material que ele vai necessitar em uma bolsinha identificada com o nome do bebê gravado. (Chupeta, chuquinha com água, mamadeira com suco, um lanchinho que ele goste, uma muda de fralda, uma toalhinha com o nome do bebê)

2. Evite ficar dando aquela “passadinha” em frente a janelinha, isso demonstra falta de confiança nas pessoas que estão cuidando do seu bebê, distrai a atenção das demais crianças e causa ansiedade no seu filho.

3. Se precisar ficar na salinha com seu filho, evite brincar somente com ele, dê atenção às outras crianças, assim ele fará amizade e se adaptará com maior facilidade. (Será permitida a permanência de apenas três mães na salinha)

4. Auxilie as professoras do seu filho. Ficar na sala conversando vai atrapalhar com certeza o programa dela, mesmo que você não tenha a intenção de fazê-lo.

5. Sua freqüência aos cultos, formará um elo entre seu bebê e a professora. Se você falta muito, ele terá mais dificuldade em acostumar-se na salinha.

6. Retire seu bebê no horário certo: pela manhã às 10:45 e pela noite: 20:45 em ponto, mesmo que o culto não tenha terminado, isso demonstrará respeito pelo trabalho das pessoas que cuidam do seu bebê.

Aguarde outras dicas!
Tia Débora!







Nossos pequeninos, bênçãos do Senhor Jesus!

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

A etiqueta se põe à mesa


Posso repetir o prato?
Ao contrário do que se diz por aí, não precisa jantar em casa antes só por medo de paracer faminto na hora do jantar. Agora, se a fome for grande, é uma boa idéia dar uma beliscada antes de sair.
Se o jantar é na casa de alguém, você pode até repetir o prato se quiser, mas espere todo mundo comer, "Não é nada legal comer rapidinho só para encher o prato de novo".

E se eu não gostar da comida?
Você está de regime ou não gostou da comida. Em um restaurante, você poderá escolher o prato e não terá problemas. Mas e se o jantar for na casa de amigos?
Dependendo da proximidade com os anfitriões e convidados da festa, dá até para ser sincero, mas é claro, sem fazer a desfeita de não comer um grão de arroz. O problema é se as condições acima não valerem. "É feio recusar ou deixar restos no prato. Pegue um pouco, mas coma.

Durante e após o jantar, devo me oferecer para ajudar?
Você pode se oferecer para levar algum prato ou para lavar a louça, mas tem que ser sincero! "Nada pior do que aquela pessoa que diz: "olha, se precisar de algo, estou aqui", porque está na cara que a pessoa não quer ajudar".

Devo elogiar a casa e o jantar do anfitrião?
Se quiser, pode elogiar a decoração, os pratos, o que você quiser, mas seja discreto. Há uma diferença grande entre elogio e bajulação.
Ministério de Educação Religiosa da Igreja Batista Central
Ministra Débora Soriano Specorte Avelar


segunda-feira, 13 de outubro de 2008

CULTO DO DIA CRIANÇAS!

Adoração das Crianças!





Turma do Teatro: Sendo amigos de Deus!



sexta-feira, 10 de outubro de 2008

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Dicas para quem tem Criança II



“A criança entregue a si mesma vem a envergonhar sua mãe.” ( Pv. 29:15)

Quando o Homem começou a viver em sociedade estabeleceu algumas normas de convívio. Com o desenvolvimento da civilização as leis de bom comportamento tornaram-se mais abrangentes e detalhadas.
É impossível imaginar um grupo de pessoas sem regras de convivência, com cada um fazendo o que bem entende, sem se importar com o outro. Cada sociedade possui cultura e padrões próprios de comportamento e de etiqueta.
Há também parâmetros de educação universais.
Ser uma pessoa bem educada é conhecer e utilizar regras que facilitam e tornam possível a vida em sociedade. Não é sinônimo de frescura como muita gente pensa.
Com alguns toques o comportamento do seu “filhote” pode melhorar muito, evitando que você passe por situações vexatórias.
Boas maneiras começam no berço
A criança começa a apreender informações sobre o meio que a rodeia no momento em que nasce. Com o passar dos meses esses conceitos passam para nível consciente, dando origem às atitudes manifestadas durante a infância e por toda a vida.
O primeiro modelo de comportamento assimilado é o dos pais. Faça questão de praticar as regras mais simples de etiqueta e boas maneiras diante do seu filho: pedir licença para interromper uma conversa; por favor, precedendo pedidos; dizer obrigado; falar baixo; comportar-se bem à mesa e respeitar os empregados.
O primeiro passo é cobrar da criança o mesmo procedimento. Quanto mais jovem, maior será o retorno. Os pequenos que estão aprendendo a falar adoram novidades. Para eles falar "bom dia" e dizer "tchau" é pura diversão.
Não devemos subestimar a capacidade de aprendizado, observação e discernimento das crianças. Mesmo antes de falar e andar são capazes de assimilar e trabalhar informações que determinam a maneira de agir.
Quando as boas maneiras fazem parte do cotidiano familiar, tornam-se hábito para as crianças e se transformam em atitudes naturais, dando ares de leveza e deixando o convívio prazeroso.


Ministério de Educação Religiosa da Igreja Batista Central
Ministra Débora Soriano Specorte Avelar

sábado, 4 de outubro de 2008